12 novembro, 2008
Paixão
31 outubro, 2008
a ti gaby...
R.I.P Vivi
força do pensamento
(a ouvir - This is halloween)
28 outubro, 2008
leveza
(a ouvir) Lacrima
02 outubro, 2008
Felicidade (III)
Sara Costa
29 setembro, 2008
Nostalgia
26 setembro, 2008
Wolfmother - Mind's Eye
(clica no título para ver o vídeo)
When the time is right and the night is bright
We will see the things we´ve come to find
I´ve been searching for just a little more
but the days girl just slip away
And the red sunset that we just met
I can see forever
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Come and see the mind´s eye
Transfixed upon the why
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Well they say it´s right if it feels alright
When your love burns up in the mire
So I burnt a fire for a lost desire
See it burning higher
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Come and see the mind´s eye
Transfixed upon the why
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Come and see the mind´s eye
Transfixed upon the why
The mind´s eye
Right now
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
Come and see the mind´s eye
We can find it if we try
22 setembro, 2008
Felicidade (II)
19 setembro, 2008
16 setembro, 2008
viagem atribulada
Depois de 2 horas à espera do avião, 1.30h à espera do comboio, 1 hora de viagem e 50 minutos a caminhar chegamos ao destino 'platja de gandia', esperam-se depois desta viagem atribulada 6 meses de longo 'estudo' na Escola superior tecnológica de gandia. Eu e o Pedro já estamos instalados no nosso apartamento de luxo com piscina em condominio fechado onde vamos passar grande parte do nosso tempo a 'estudar' como é costume todos os estudantes de ERASMUS assim o fazerem. Mensagem esta só para sar um ponto de situação aos leitores do meu blogue e um bem haja aos mesmos. Espero que tudo esteja bem por terras lusas porque aqui não se pode estar melhor.
saudações
17 agosto, 2008
11 junho, 2008
Amigo? Colega?
27 maio, 2008
Ao perder tudo
16 maio, 2008
Wolfmother
Oh my friend don't get caught in yesterday
All the things we've heard have left and made their way
Lower your guns even if love has turned to spite
We may find the enemy waiting inside
Light the candle to see what may unfold
If you listen to the sound within your mind
You may find your answer flowing in the tide
Say goodbye to your sorrow
And hello to tomorrow
Well I hear the fiddler's call
Say that love is here for all
So I wrote her a letter
And I tried to foget her
Well I don't know if I go,
Can you hear the river flow?
Say goodbye to your sorrow
And hello to tomorrow
Well I hear the fiddler's call
Say that love is here for all
Lower your guns even if love has turned to spite
We may find the enemy waiting inside
Light the candle to see what may unfold
Oh my friend I hope your done with yesterday
All the things we've heard have left and made their way
Say goodbye to your sorrow
And hello to tomorrow
Well I hear the fiddler's call
Say that love is here for all
So I wrote her a letter
And I tried to foget her
Well I don't know if I go,
Can you hear the river flow?
Say goodbye to your sorrow
And hello to tomorrow
Well I hear the fiddler's call
Say that love is here for all
Say that love is here for all
Say that love is here for all
Say that love is here for all
Say that love is here for all
Lower your guns even if love has turned to spite
We may find the enemy waiting inside
Light the candle to see what you may be
02 maio, 2008
Felicidade
29 abril, 2008
Debaixo da Árvore
Amo-vos porcas
24 abril, 2008
Jóni + Mika = 1
Adoro-te |||
22 abril, 2008
ESTOU ALÉM
Não consigo dominar
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
Pra não chegar tarde
Não sei do que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão
Vou continuar a procurar a quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só
Quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
Pra outro lugar
Vou continuar a procurar o meu mundo o meu lugar
Porque até aqui eu só
Estou bem aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou em
António Variações - Estou Além
19 abril, 2008
eu
17 abril, 2008
Cosmos
Em tudo há... ou pelo menos devia haver um porquê. Todas as pessoas por quem passo e para quem olho parecem 'não preocupadas' com a vida, quando a vida é em si a maior preocupação. É um Mundinho cheio de 'Porquês' sem resposta, de 'lérias' e de muita, muita dúvida. Se toda a gente se questionasse sobre o mundo, imagino como seria, humanos deambulando dia após dia sempre com a questão 'Vou morrer quando?' 'O que haverá a seguir? 'Estas questões atormentam a vida de toda a gente, mas acreditem, atormenta mais uns que outros. Peguemos na situação da formação do planeta, ou no simples facto de estarmos pendurados numa coisa redonda a que se chama Terra. O que nos sustenta? Como não caímos? Respondem 'Por causa da gravidade' Ah... E quem soube isso pela primeira vez? Questões como estas fazem parte do quotidiano humano, e um grande conselho vos dirijo - Não pensem nisso ou então deixem para quem tem tempo para pensar nisso e para quem acredita que estar pendurado num planeta não é vida... É sim... É a vida, surgiu como surgiu, não interessa e como se costuma dizer, 'o resto é conversa'.
07 abril, 2008
Sentimento
Valerá a pena?
02 abril, 2008
o corvo
Edgar Allan Poe
Tradução de Fernando Pessoa (1924)
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundindo força, eu ia repetindo:
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, de certo me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo
Tão levemente, batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse os meus ais,
Isto só e nada mais.
Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais.
Meu coração se distraia pesquisando estes sinais.
É o vento, e nada mais."
26 março, 2008
Aparelho Digestivo
'Fui operado ao panquecas'.
'Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que com a sua
licença nem dá um peido'.
'Tenho pedra na basílica'.
'O meu filho foi operado ao pence (apêndice) mas não lhe puseram os
trenos (drenos), encheu o pipo e teve que pôr o soma (sonda)'.
Problemas da Cabeça
'Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam pra nós'.
'Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal'.
Otorrinolaringologia
e garganta é sempre um desafio para o clínico:
'Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo
corpo, suar, ou o caralho, o nariz não se destapa'.
'Tenho a língua cheia de Áfricas'.
22 março, 2008
Ego(centrismo)
Porque não me deixas em paz? Porque não me tomas por bem e não por mal? Queres-me apanhar de surpresa e fazer-me cair de novo? Queres que me envolva no teu jogo e tenha pena de ti?
Não procuras nada na vida, não fazes nada por ela. Queres o quê? Que ta ponham junto aos pés para a chutares quando bem te apetecer? O que queres de ti afinal seu merdas? Achas que tudo é fácil? Então espera por teres problemas a sério. Cresce, para de ser 'puto', tenta ser mais flexível.
O que queres tu afinal Jóni Costa?
20 março, 2008
Do meu quarto
Chegou gente, o momento de solidão acabou e renascerei em torno da noite para alcançar um novo dia. A noite passa, o dia recomeça. Os mesmos ruídos, o mesmo ladrar, as mesmas vozes, tudo permanece.
Acordo...
20 fevereiro, 2008
Real(idade)
14 fevereiro, 2008
Existência(L)
11 fevereiro, 2008
| Lágrima de Preta |
Encontrei uma preta
que estava a chorar
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhai-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
António Gedeão
Crónicas de Ridick(ulo)
Para quê este verde?
Desde o começo do passeio, que me perguntava timidamente ‘Porquê todo este verde?’, porquê tanto cuidado com a natureza e tretas assim, que tanto se falam e discutem hoje em dia? Está aí alguém? Não obtinha resposta, até que alguém mais sábio que o nosso inconsciente se sobrepôs e respondeu de forma normal e sentida, ‘Este é o verde que deves conservar para que um dia possas responder ao próximo que por este caminho passar, e se encontrar com a mesma dúvida. Procura a resposta em ti mesmo’, pensei para mim que o esclarecimento não fora o mais claro e directo mas continuei percurso olhando em toda a volta e sempre na expectativa do ‘Mas porquê todo este verde?’, todos falam em cuidar disto, sustentabilidade,[1] por um mundo melhor e coisas assim, quando na verdade este implícito verde existe seja de que maneira for. Procurei, procurei, procurei e lá no fundo encontrei uma resposta, agora sim muito clara e sucinta, que pudesse atender às minhas questões. Todo este verde vem de mim, vem de nós, é útil e agradável aos nossos olhos, podermos ver cada dia uma árvore diferente, podermos olhar para o horizonte e ver que não estamos sós, sim a natureza é uma grande companhia e não…não se mantém sozinha, o vivo verde que todos os dias observamos existe se for conservado, existe se for sustentado por nós, existe porque nós existimos e vive tal como nós vivemos, cada passo em falso provoca desequilíbrios e este imenso verde deixa de ter sustento, até ficar completamente desamparado e, aí sim vamo-nos perguntar ‘E agora, onde foi todo o verde? Onde está toda a alegria que o rodeava? E, ao abrir a janela, fitar o horizonte e não ver nada ali, ouvirás sussurrando uma voz ao ouvido que te diz ‘Eu sou a natureza e graças a ti morri’.
08 fevereiro, 2008
a ti
Junto de ti descobri, de repente, a alegria que trazia numa cave do coração. Deixei de ter caves e sótãos dentro de mim, corredores escuros onde o vento do medo uivava... Vagueio pelos salões e jardins deste castelo onde aconteceu o milagre secreto do nosso encontro... Preciso que saibas que (te) amo arrebatadamente. É isto que preciso que saibas, apenas isto que mais uma vez te direi na linguagem de beijos, saliva e suor que fizemos nossa, à margem de todas as histórias da existência que não sabemos construir.
Antes de te conhecer, eu não sabia entregar-me.
Acendo velas – dez velas que ateiam o lume da tua pele. O teu corpo é o meu palácio. Sempre foi, sempre será... Destapo-te devagar e volto a afogar-me nesse incêndio sublime que a fusão dos nossos corpos compõe. Todo o amor é uma prisão... Uma prisão inventada por nós contra a escancarada brutalidade da vida.
Era o quarto onde a Rainha Santa Isabel morreu... E ali vão as pessoas que precisam de milagres. A nós, o milagre foi-nos dado sem que o tivéssemos pedido. Como um sonho.
Inês Pedrosa
03 fevereiro, 2008
30 janeiro, 2008
::: medo :::
Já não sei onde estou,
Já não sei de mim
Já quase não sei quem sou'
A minha aldeia
Minha aldeia é todo o mundo.
Todo o mundo me pertence.
Aqui me encontro e confundo
com gente de todo o mundo
que a todo o mundo pertence.
Bate o sol na minha aldeia
com várias inclinações.
Angulo novo, nova ideia;
outros graus, outras razões.
Que os homens da minha aldeia
são centenas de milhões.
Os homens da minha aldeia
divergem por natureza.
O mesmo sonho os separa,
a mesma fria certeza
os afasta e desampara,
rumorejante seara
onde se odeia em beleza.
formigam raivosamente
com os pés colados ao chão.
Nessa prisão permanente
cada qual é seu irmão.
Valência de fora e dentro
ligam tudo ao mesmo centro
numa inquebrável cadeia.
Longas raízes que imergem,
todos os homens convergem
no centro da minha aldeia.
18 janeiro, 2008
| frases diagnóstico |
provérbio Hindu
'A sorte dá-nos parentes, a escolha amigos'
'Não cagues no rebato do teu inimigo, um dia poderás precisar de te lá sentar a chorar'
17 janeiro, 2008
| nem tudo parece fácil |
Quer queiramos, quer não... Aceitemos a afirmação 'É a vida' |
8 Janeiro 2008
galerias santa clara